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01-Política e Resistência: histórias em quadrinhos e representação social

Lívia Maria Serafim Duarte Oliveira

(UEPB, III)

Lucas Carlos Martiniano de Almeida

(UEPB, III)

O objetivo da proposta desta oficina é apresentar uma compreensão de elementos da política contemporânea, sob a ótica das Histórias em Quadrinhos, a partir de pressupostos teóricos sobre a representação social que é nítida como espaço de resistência, que estão contidas em imagens e discursos presentes nas quadrinizações. Neste sentido, discutiremos a política a partir de uma percepção historiográfica das resistências e seus movimentos representados como signos, e suas influências representadas socialmente na contemporaneidade e que é materializado em diversos quadrinhos. Nesta perspectiva, poderemos acompanhar como se destaca nas quadrinizações sua objetivação de crítica social e de qual maneira é utilizada o efeito da política? Como as Histórias em Quadrinhos possibilitam a percepção dessa relação que viabiliza o discurso de ódio e resistências presente na política brasileira? A oficina assumirá uma propositura metodológica de relação teórica e prática, dentro de uma perspectiva semiológica aplicada na contextura dos quadrinhos que provê o analista como um conjunto de instrumentais conceituais para uma abordagem sistemática dos sistemas de signos, a fim de descobrir como eles produzem sentidos.

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02-A Arte de Contar Histórias Através da Literatura Infantil e Infanto-Juvenil

Christian Eduardo Campos da Silva

 (UEPB, III)

 Cláudia Daniela Batista da Silva

 (UEPB, III)

Ewerton Marinho de Aguiar

(UEPB, III)

Patrícia Oliveira Gonçalves

(UEPB, III)

Débora Regina Fernandes Benício

(UEPB, III)

A Contação de Histórias é um procedimento metodológico que promove o desenvolvimento da criança e também a sua imaginação, a sua criatividade e seu senso crítico. O ato de contar histórias é uma arte que preserva e transmite os valores culturais de uma comunidade. A contação de histórias tem uma grande importância para o desenvolvimento da criança, além de ser um ato de carinho, reconhece que a criança pode sim, aprender muito com as histórias, as fábulas e os contos de fadas, de forma lúdica e criativa, sobre o mundo que a espera. O ato de contar e/ou recontar histórias é uma das práticas mais remotas que se tem registro da humanidade. As histórias despertam a imaginação, as emoções, o interesse, as expectativas. Ouvir uma história e até mesmo contá-la e/ou recontá-la é uma das formas de se preservar as culturas e os valores, além de compartilhar o conhecimento. O primeiro contato que as crianças têm com o texto, na maioria das vezes, é por meio das histórias que lhe são apresentadas oralmente por pais e familiares. Elas podem ser contadas em diversas ocasiões, como, por exemplo, ao acordar, durante uma tarde chuvosa, antes de dormir, preparando para um sono tranquilo e restaurador. Além disso, desenvolve a oralidade, assim como incentiva o gosto pela leitura e contribui com a formação da personalidade da criança. Esta oficina é direcionada aos professores em formação inicial e continuada dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que desejam adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre a temática.

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03-A Inserção das Terapias Holísticas na Educação Infantil e no Ensino Fundamental: meditação, yoga e reike!

Luciana Silva do Nascimento (UEPB/III/CH/DE)

Mônica de Fátima Guedes de Oliveira (UEPB/III/CH/DE)

Maria Cristina  Alves de Pontes (UFPB) - Professora de Yoga 

Huguette Pereira Bastos Psicopedagoga (UFPB) /Massoterapeuta 

Márcia Roberta Guedes Sereno - Assistente Social (UNICAP/PE) Administradora de Empresa (UFPE) Praticante e pesquisadora de Yoga, Curadora Pranica

Iria de Fátima Tavares de Melo – Arquiteta (UFPB) – Mestra em REIKE  

A oficina pretende refletir sobre a multidimensionalidade do ser humano numa visão holística como base para promover novas configurações formativas e de pesquisa no âmbito da educação básica, mais especificamente na educação com crianças, seja na educação infantil ou no ensino fundamental. Sabemos que na educação infantil a criança deve ser estimulada a desenvolver todas as suas potencialidades sob a orientação das Diretrizes Curriculares para esse nível de ensino. A continuidade da formação nas séries iniciais contribui para a consolidação das aprendizagens da fase anterior. As terapias holísticas ou alternativas, que se fundamentam na filosofia oriental enfatizando a multidimensionalidade do ser humano, operacionalizada através da medicina vibracional, está sendo utilizada em escolas da educação básica e da rede pública de ensino aqui no Nordeste, no Estado de Pernambuco e Paraíba, com uso da meditação e da Yoga com alunos de várias idades. Internacionalmente em Portugal, tais práticas também avançam na rede pública de ensino, principalmente com o uso do REIKE, para aumentar a motivação, a concentração e a harmonização entre as crianças. A oficina contará com a participação de professoras de Yoga e Meditação, massoterapeutas e pesquisadoras das práticas integrativas holísticas. A atividade será desenvolvida através de uma metodologia teórica e prática, com exercícios ministrados no decorrer da oficina.

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04-Leitura Literária em Escrita de Sinais

Edneia de Oliveira Alves (UFPB, I)

Francyllayans Karla da Silva Fernandes (UEPB, I)

A escrita de sinais no sistema SignWriting vem sendo difundida a partir de sua inserção como disciplina na maioria dos cursos de graduação em Leras-Libras no Brasil. Na UFPB, aos moldes da UFSC, há três disciplinas obrigatórias de Escrita de Sinais: I, II e III. Esse sistema é uma representação gráfica que tem suas origens na lógica da visualidade da língua de sinais, registrando seus aspectos fonológicos de forma iconográfica. Ela representa a legitimação da Língua Brasileira de Sinais (Libras), a valorização da cultura e comunidade do surdo e transmissão e expressão literária. A literatura para surdos acontece de dois modos segundo Peixoto (2016): em Libras e Surda. A primeira engloba as literaturas traduzidas ou criadas por ouvinte e a segunda são as literaturas adaptadas ou criadas por surdos. Assim, naturalmente, ocorrem as produções literárias em Libras e Surda em escrita de sinais. A disciplina Escrita de Sinais tem se utilizado dessas para o trabalho de ensino de leitura. A partir da importância dessa escrita para a Libras e para a comunidade surda da prática empregada nas disciplinas, pretende-se nesse curso demonstrar algumas possibilidades de ensino de leitura em escrita de sinais por meio de textos literários nesse sistema de escrita. A metodologia adotada serão breve exposição sobre as produções em escrita de sinais e demonstrar na prática algumas atividades de prática de leitura

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05-Vivência Cultural e Criatividade: a cultura no meio social.

Isaias Vicente

Artista de Alagoa Grande

A oficina pretende levar os participantes a compreensão da Vivência Cultural, Criatividade e importância da cultura como agente transformador do meio social. 

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06-Texto Teatral: a vivência da teoria à prática em sala de aula

José Hilton Silva Dantas (PROFLETRAS/UEPB, III)

Elciane de Lima Paulino

(PROFLETRAS/UEPB, III)

Maria Suely da Costa (PROFLETRAS/UEPB, III)

Este minicurso representa a possibilidade de oferecer ao público participante uma vivência envolvendo teoria e prática. O minicurso terá como base o texto teatral, pois a abordagem do gênero citado em sala de aula carece de uma prática que o insira como um instrumento frequente entre os gêneros trabalhados no universo didático pedagógico. A formação de leitores tem muito a ganhar com a inserção, cada vez mais contínua, do gênero texto teatral, pois representa recurso que favorece a leitura como exercício lúdico, auxilia no desenvolvimento da fantasia, da imaginação, da criatividade. A partir da experiência com o universo da representação, o aluno poderá vivenciar situações da realidade por meio das narrativas dramáticas e da interação em grupo; terá a possibilidade de lidar com personalidades, temas, e, dessa forma, será desafiado a elaborar construções de soluções para questões sociais, as mais diversas, e, ainda, poderá refletir a respeito do seu universo interior, bem como, a respeito de questões de ordem estética, da sensibilidade, do espirito critico, dentre várias outras possibilidades.

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07-O Hip Hop na Escola

Alexandre Paz e o Grupo AXD.

Alagoa Grande

Transmitir a diversa linguagem do HIP HOP (RAP, Break, DJ e a arte do Grafite) como valorização da identidade, repensar os conceitos do que são arte e cultura para a escola, abrindo espaço para projetos que são desenvolvidos fora do ambiente escolar possam ser realizados e compartilhados

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08-Afro-identidades nas artes: representatividade e protagonismo negro

Coletivo Obike Wakanda (UEPB, III)

Julio César Pereira dos Santos

Ruth de Oliveira Bento

Daniel Lira Ferreira

Eduardo Nascimento da Silva

Dayane Ferreira Guilherme

As lutas sociais das populações negras continuam emergindo nas últimas décadas com objetivos e temas diversos. Uma de suas pautas que ganharam força foi o da representatividade e do protagonismo que pregam a oposição a imagem do negro marginalizado e inferior como também o seu direito a estar em diversos espaços. A arte como espaço democrático, constituiu-se ao longo dos anos como uma dessas alternativas paras as pessoas negras ascenderem ou destacarem-se em meio ao descaso dos órgãos governamentais e do racismo impregnado no cotidiano da sociedade brasileira. Desta maneira, esta oficina tem como objetivo apresentar os artistas negros e suas produções recentes ou antigas que produzem “pano de fundo” para discussões étnico-raciais na busca de combate aos preconceitos, discriminações e o racismo. Dentre as artes, destacaremos a música, a literatura, o cinema, as histórias em quadrinhos e o teatro.

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